30.7.11

everything will be okay in the end

Não páro de pensar no fim-de-semana em que estivemos juntos aí, foi lindo e, ao mesmo tempo, horrível, porque tomámos consciência de como iriam ser os nossos dias a partir daí. Sofremos, mas ao menos sofremos juntos. É assim que quero que continuemos, juntos, lado a lado, todos os dias e, um dia, quem sabe, também todas as noites. Os nove meses e pouco que já passaram fizeram com que percebesse que nada disto aconteceu por acaso. Não entraste na minha vida por mero acaso... e já que me conquistaste, já que me roubaste o coração e o levaste contigo para milhas de distância daqui, depois de muito esforço, não é agora que te vou deixar sair dela. No que depender de mim seremos eternamente um do outro, estando a segundos, a minutos, a horas ou a dias de distância (nada me importa sem seres tu). Esses teus gestos de indiferença têm-me magoado, é certo, e sentir-te tão longe destrói-me, quebra-me, deixa-me sem forças, faz-me sentir completamente impotente. Sabes que mais? Vou fazer tudo para ultrapassar essas mágoas e fraquezas, porque sei que nós os dois merecemos mais. Sei que quando voltarmos a estar perto, nos iremos sentir verdadeiramente perto, e aí as nossas mãos não se irão largar mais. Acredita em mim, anseio por esse dia. E, mesmo que não existam, neste momento, palavras tuas para me aquecer o peito e até mesmo a alma inundada de desgostos, o tempo encarrega-se disso, ao dar-me certezas de que esse dia está cada vez mais perto de chegar. Eu irei lutar sempre, por mais em baixo que esteja e por mais que ache, na altura, que tu não vales o esforço... no fim tudo há-de valer a pena. Eu amo-te e farei tudo, demonstra-me que farás tudo também.

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