Há coisas que, ainda que queiramos muito, simplesmente não mudam com o tempo. Coisas intocáveis, intemporais. Olhar para uma fotografia da nossa infância traz-nos sempre um pouco de nostalgia com ela. Abrir o nosso baú alimenta sempre um pouco mais as nossas memórias mais longínquas e aviva as histórias das quais (quase) nos tínhamos esquecido. Lembramo-nos sempre da pessoa que nos deu a conhecer aquela música, quando alguém decide pô-la a tocar. E aquela letra daquela mesma música lembra-nos sempre daquela pessoa especial em quem pensámos quando a ouvimos pela primeira vez. Passar por aquele parque, seja em que altura da nossa vida, seja com quem for, lembra-nos sempre que foi lá que demos o primeiro beijo com aquele que viria a ser o nosso primeiro amor. Uma casa que nunca nos aqueceu o coração e a que nunca associámos um lar, nunca o será. E um amor que é uma constante na nossa vida, um amor com o qual lidamos todos os dias, com o qual vibramos, choramos, gritamos e sorrimos, um amor que mexe connosco e, ao fim de tempos e tempos, ainda nos deixa com borboletas na barriga e com as bochechas coradas, irá sempre mexericar com qualquer coisa dentro de nós. Um amor daqueles que vivemos todos os dias exaustivamente sem nos cansarmos dele, nunca passa. Um amor como esse, como o tão falado primeiro amor.
Há pessoas, músicas, sentimentos, imagens e espaços que passam por nós e deixam uma (pro)funda marca. Uma marca que permanece intacta.
E um amor que sabemos que não é o que idealizámos, nunca assim o será também. Um amor como o nosso. Um amor que nunca irá tocar na lua assim como nunca os nossos corações nunca tocarão um no outro. Um amor que nunca irá ser obsessivo, doentio, tipicamente adolescente. Um amor que nunca será como no filme un amour de jeunesse. Um amor que nunca irá ser como (n)o meu mais obscuro e doce sonho. Um amor que será sempre o nosso e nunca aquele que poderia ter sido apenas meu e dele. Um amor que é o meu, e também o teu, e que vivemos a dois... mas que nunca será o primeiro. Um amor que nunca deixará uma marca que permanece intacta.
E um amor que sabemos que não é o que idealizámos, nunca assim o será também. Um amor como o nosso. Um amor que nunca irá tocar na lua assim como nunca os nossos corações nunca tocarão um no outro. Um amor que nunca irá ser obsessivo, doentio, tipicamente adolescente. Um amor que nunca será como no filme un amour de jeunesse. Um amor que nunca irá ser como (n)o meu mais obscuro e doce sonho. Um amor que será sempre o nosso e nunca aquele que poderia ter sido apenas meu e dele. Um amor que é o meu, e também o teu, e que vivemos a dois... mas que nunca será o primeiro. Um amor que nunca deixará uma marca que permanece intacta.
Olá! Obrigada por seguires o meu blog!:)
ResponderEliminarGostei muito dos teus textos e da forma como escreves, por isso vou seguir-te.;)
Beijinhos,
Diana do http://thegirlwhocouldntbeafashionista.blogspot.ie/
De certeza que nunca fez nenhum enchimento? nas fotos de paparazzi está igualmente inchada xD
ResponderEliminarnão sei de quais estás a falar, mas as primeiras são da blanco:) e escreves muito bem!
ResponderEliminarO nosso amor é sempre único :)
ResponderEliminar- Nem sei bem como correu... Vou esperar para ver os critérios na net... E o teu?
Sim, houve algumas que achei confusas :x
ResponderEliminaradorei o texto, está tão verdadeiro!
ResponderEliminarjá agora, amo o teu blog :P sigo*
I agree! True love lasts eternity!
ResponderEliminarObrigada por seguires :)
ResponderEliminarEscreves muito bem!
you have a wonderful blog. please visit also mine and tell me what you think <3 <3 <3
ResponderEliminarGostamos muito do teu blog e esperemos que também gostes do nosso.
ResponderEliminarJá estamos a seguir.
http://twin-maniacs.blogspot.pt/